sábado, 26 de julho de 2025

O Blefe de Donald Trump e o Pateta Bananinha.



 

Parece que o presidente dos Estados Unidos da América do Norte é o que nós baianos chamamos de lesado. Lesado é todo aquele “esperto” que acredita que todos os outros são otários e que temos medo ou cremos em blefe. Os cariocas chamam os lesados de “Mané” ou “malandro otário” é o babaca que leva uma faca para intimidar quem está com uma escopeta.  

Sim. Claro que nossa imprensa corrupta, liderada pela Globo e CNN vão fingir acreditar que o Deputado do PL do Rio de Janeiro, Eduardo Bolsonaro mais conhecido como Dudu Bananinha teria grande influencia sobre o genocida e pedófilo Donald Trump, mas sabemos que o idiota serve apenas como um Pateta para servi a Trump em seu blefe.

O porque do blefe...

O grande blefe do americano foi taxar os produtos exportados para os Estados Unidos em 50%. E, para dar credibilidade ao blefe, Trump disse ser porque Jair Bolsonaro está “sendo perseguido pela justiça brasileira”. Mas qualquer um “na-fila-do-pão” sabe que o buraco é bem mais embaixo.

O tal do Trump, para intimidar e sair com vantagem nas negociações para compra de minerais raros do Brasil, —  Nióbio, (o Brasil detém cerca de 98% das reservas internacionais), Terras Raras, (que o Brasil também detém com abundância, apesar de só termos levantamento de 27% do nosso território), além de outros produtos também minerais como grafite, níquel e lítio etc. —  O blefe foi para intimidar Lula.

O que Donald Trump não sabe é que Lula não vai comer esse “H”, (agá), afinal, Lula é “puta velha” na política e sempre se mostrou como grande negociador de produtos brasileiros no exterior... Até num vídeo postado no X,  Lula falou sobre o assunto dizendo que dobraria a aposta. “Que não era Mineiro, mas sabia jogar Truco” e completou dizendo que minerais estratégicos do Brasil: ‘Ninguém põe a mão’. Eu não sou mineiro e não sei jogar Truco, mas neste blefe até eu não cairia. 


Pedi a IA do X para traduzir para Gringo entender

 

It looks like the President of the United States of America is what we Bahians call a "lesado." A "lesado" is that "smart" guy who thinks everyone else is a sucker and that we’re scared or believe in his bluff. Cariocas call these "lesados" a "Mané" or "malandro otário"—the jerk who brings a knife to intimidate someone holding a shotgun.

Yeah, of course, our corrupt media, led by Globo and CNN, will pretend to believe that the PL congressman from Rio de Janeiro, Eduardo Bolsonaro, or as we know him here, "Dudu Bananinha," would have major influence over the genocidal pedophile

 

Donald Trump.The reason for the bluff...

 

The American’s big bluff was to slap a 50% tariff on products exported to the United States. And to make the bluff seem legit, Trump said it’s because Jair Bolsonaro is “being persecuted by Brazilian justice.” But anyone “waiting in line for bread” knows the real deal is much deeper.

 

This Trump guy, to intimidate and gain an edge in negotiations to buy Brazil’s rare minerals—Niobium (Brazil holds about 98% of the world’s reserves), Rare Earths (which Brazil also has in abundance, even though we’ve only surveyed 27% of our territory), plus other minerals like graphite, nickel, lithium, etc.—the bluff was to scare Lula.

 

What Donald Trump doesn’t know is that Lula won’t fall for this “H” (ha!), after all, Lula is an “old pro” in politics and has always shown himself to be a great negotiator of Brazilian products abroad... In a video posted on X, Lula even addressed the issue, saying he’d double down on the bet. “I’m not from Minas Gerais, but I know how to play Truco,” and he added that Brazil’s strategic minerals: “Nobody touches.” I’m not from Minas Gerais and don’t know how to play Truco, but even I wouldn’t fall for this bluff.


 

 he translation to American English:

--- It looks like the President of the United States of America is what we Bahians call a "lesado." A "lesado" is that "smart" guy who thinks everyone else is a sucker and that we’re scared or believe in his bluff. Cariocas call these "lesados" a "Mané" or "malandro otário"—the jerk who brings a knife to intimidate someone holding a shotgun. Yeah, of course, our corrupt media, led by Globo and CNN, will pretend to believe that the PL congressman from Rio de Janeiro, Eduardo Bolsonaro, or as we know him here, "Dudu Bananinha," would have major influence over the genocidal pedophile Donald Trump. The reason for the bluff... The American’s big bluff was to slap a 50% tariff on products exported to the United States. And to make the bluff seem legit, Trump said it’s because Jair Bolsonaro is “being persecuted by Brazilian justice.” But anyone “waiting in line for bread” knows the real deal is much deeper. This Trump guy, to intimidate and gain an edge in negotiations to buy Brazil’s rare minerals—Niobium (Brazil holds about 98% of the world’s reserves), Rare Earths (which Brazil also has in abundance, even though we’ve only surveyed 27% of our territory), plus other minerals like graphite, nickel, lithium, etc.—the bluff was to scare Lula. What Donald Trump doesn’t know is that Lula won’t fall for this “H” (ha!), after all, Lula is an “old pro” in politics and has always shown himself to be a great negotiator of Brazilian products abroad... In a video posted on X, Lula even addressed the issue, saying he’d double down on the bet. “I’m not from Minas Gerais, but I know how to play Truco,” and he added that Brazil’s strategic minerals: “Nobody touches.” I’m not from Minas Gerais and don’t know how to play Truco, but even I wouldn’t fall for this bluff. --- Let me know if you need any further tweaks!

 

sexta-feira, 25 de julho de 2025

O chefe do Mossad e o Genocídio em Gaza.

 

 

O chefe do Mossad israelense voou para Washington, D.C. para apresentar o plano de limpeza étnica de Gaza: matá-los de fome, enjaulá-los e, em seguida, deportar os sobreviventes. Como disse o jornalista israelense Gideon Levy, é um plano digno de Adolf Eichmann — o burocrata nazista que orquestrou a logística do Holocausto.

Informações retiradas do Mondoweiss no X.

quinta-feira, 24 de julho de 2025

Ajuda do Governo para empresas lesadas pela "taxa Trump"

 
Confirmado pela equipe da área técnica do Ministério de Relações Exteriores, o Governo brasileiro deve socorrer os setores da economia afetados pela imposição da “Taxa Trump” de 50% sobre produtos brasileiros. Segundo Fernando Haddad, (Fazenda), as medidas elaboradas com base em parâmetros dele e de Geraldo Alckmin, (Vice-presidente, (ministro Desenvolvimento, Indústria, Comercio e Serviços), terão que passar pelo ainda pelo crivo dos ministros Mauro Vieira, (das relações exteriores),  e Rui Costa (Casa Civil), para chegar em Lula que dará a palavra final.    


 

terça-feira, 22 de julho de 2025

Ataques a Democracia - Publicada Le Monde diplomatique


Artigo de 03 de novembro de 2022, porém extremamente atual
 
ELEIÇÕES E ATAQUES À DEMOCRACIA 
 
Quando falham as instituições, surgem homens excepcionais
 
Para o novo governo, trata-se de aproveitar essas pequenas brechas que se apresentam e recapturar os milhões de brasileiros que se afastaram de um engajamento incondicional com os valores republicanos e democráticos.
 
A longo da história, todos os países que passaram por graves crises políticas que colocaram em risco sua democracia e sua república se remeteram nas mãos e na coragem de raros homens que acreditavam mais que todos os outros.
 
No caso do Brasil da era bolsonarista, podemos apontar Luiz Inácio Lula da Silva e Alexandre de Moraes como esses homens especiais.
 
Depois da Segunda Guerra Mundial, quando a França já havia conseguido normalizar o clima social e político deteriorado pela ocupação nazista, o escritor e ministro André Malraux pronunciou um dos melhores discursos já escritos na história francesa. Malraux, homenageando o herói da Grande Guerra e chefe da resistência interior Jean Moulin, cujos restos mortais entrariam no Panteão, lembrou que “o destino da França esteve suspenso por um fio na coragem desse homem que tudo sabia e mesmo assim nada falou” após longas horas de tortura. 
 
Os grandes nomes da resistência francesa ao nazismo foram De Gaulle e Jean Moulin. Os grandes nomes que a história brasileira recordará depois das eleições de 2022 são Lula e Alexandre de Moraes.
No caso do Brasil da era bolsonarista, podemos apontar Luiz Inácio Lula da Silva e Alexandre de Moraes como esses homens especiais. 
 
Ambos foram alvos de uma verdadeira máquina de mentiras e calúnia. O ministro do Supremo e presidente do Tribunal Superior Eleitoral se tornou alvo da extrema-direita e suas teses conspiracionistas. Ele também foi alvo de críticas de grande parte de uma esquerda impaciente e imprudente; mesmo assim, resistiu, se manteve firme e sereno e contrariou uma após outra todas as jogadas covardes da extrema-direita que até o último momento, até poucas horas antes do fechamento dos centros eleitorais, acreditava na possibilidade de adiamento ou anulação da eleição.
 
Norberto Bobbio, o grande pensador e filósofo italiano do século XX, perguntou certa vez se era preferível para um país ter instituições fortes ou grandes governantes. Na verdade, a história nos revela que em tempos de paz as instituições sempre foram as melhores garantias da sobrevivência e continuidade republicana. Porém, em tempos de grandes crises, todas as grandes nações se abrigaram na coragem de homens e mulheres excepcionais. 
 
Esse é um grande paradoxo das nossas democracias. Recorrentemente nos vangloriamos da fortaleza das nossas instituições e tradições republicanas, entretanto, inúmeros exemplos ao longo da história mostram que a passagem de um regime democrático para um ditatorial muitas vezes depende mais da força e firmeza de alguns raros homens.
 
Ministro Alexandre de Moraes como presidente do TSE. 
 
O ministro Alexandre de Moraes revelou-se ser um deles e por sorte não tem a indecente ambição política de Sérgio Moro; de modo que com ele o Brasil não corre o risco desse atroz mélange de genres. Moraes, porém, terá mais trabalho e oportunidade de inscrever ainda mais seu nome na história do Brasil e já sinalizou que compreende a importância de seu papel decisivo. Trata-se de uma reforma das leis sobre regulamentação das plataformas digitais. Durante a coletiva de imprensa posterior ao anúncio dos resultados das eleições, ele afirmou a necessidade de responsabilizar as plataformas dando-lhes status de veículos de informação. Justíssimo!
 
Entretanto, essa missão terá que contar com a participação de toda a sociedade civil. E mais uma vez o Brasil pode ser pioneiro em sua legislação sobre mídias digitais e internet. A realidade é que hoje a maior ameaça para as democracias liberais do Ocidente são os disparos em massa de fake news.
 
A extrema-direita e a memória do nazismo
 
Os quatro anos do governo Bolsonaro deixaram evidente que as instituições brasileiras são facilmente corrompíveis, porém, o posicionamento recente da maioria dos líderes das instituições e lideranças partidárias do bolsonarismo mostraram também que têm em grande apreço uma vida política institucionalizada. É outro paradoxo brasileiro. As instituições são frágeis, mas os políticos se fortalecem no carreirismo.
 
Outro ponto essencial que deve mobilizar os debates nos próximos dias é o espaço ocupado por esses mais de 58 milhões de brasileiros que escolheram Bolsonaro no último domingo. São todos extremistas e fascistas? Certamente não. Mas muitos deles constituem essa massa flutuante que navega entre o centro, a direita e a extrema-direita. Um desafio político e ideológico do próximo governo consistirá em trazer essas pessoas para o lado da democracia, talvez até por meio de medidas econômicas e políticas públicas.
 
O Brasil de Bolsonaro também cristalizou a posição do país longe do secularismo e da laicidade. A centralidade do debate religioso durante a campanha eleitoral, sobretudo, no segundo turno, e o fortalecimento dos evangélicos como atores essenciais dos processos políticos são um triste aviso de que a democracia brasileira perdeu uma característica fundamental dos Estados modernos que é o “desencantamento do mundo”, a separação da política com a esfera religiosa. De agora em diante, a política brasileira será pautada pela temática religiosa. É uma tendência que afeta também os Estados Unidos.
 
A vitória de Lula, ou melhor, a vitória do campo democrático por meio de uma aliança ampla que reuniu vários partidos políticos com fortes raízes democráticas é uma oportunidade única de marginalizar a extrema-direita no Brasil. 
 
Retomando as comparações com a Europa, vemos desde a eleição presidencial francesa de 2002 quando Jean-Marie Le Pen chegou ao segundo turno, que nesse país é comum uma frente ampla ser formada para barrar a extrema-direita; de tal forma que não se vislumbra no horizonte seu acesso à presidência da república. É óbvio que a extrema-direita se tornou uma força política na França, mas ela não é uma força capaz de chegar à presidência. O motivo dessa impossibilidade é histórico e cultural no sentido em que a extrema-direita francesa é intimamente relacionada na memória dos eleitores com a ocupação nazista e a colaboração durante o regime de Vichy. No Brasil, essa associação com o nazismo é de frágil demonstração.
 
No máximo, se pode relacionar a extrema-direita com a ditadura militar. Contudo, hoje, seus laços parecem ser mais fortes com os grupos religiosos evangélicos mais radicalizados do que com a memória da ditadura militar. Por isso, aumenta no Brasil a dificuldade da formação de uma frente ampla contra a extrema-direita.
 
Dito isso, é preciso tomar alguns cuidados na análise. A tese de que o bolsonarismo é forte precisa ser relativizada. E nem o Bolsonaro é tão forte fora da presidência.
Não significa que o conservadorismo (e seus aspectos religiosos) seja fraco no Brasil. Me refiro à figura de Bolsonaro como sendo central na articulação desse conservadorismo. É esse ponto que deve ser relativizado. Muitos dos seus aliados de primeira hora foram atacados pelos filhos e o “gabinete de ódio”. Os recentes aliados sabem que é um risco que sempre vai existir com eles. Se vislumbrarem a possibilidade de tirar os filhos da cena política, não hesitarão. 
 
A presteza, domingo, de vários bolsonaristas em reconhecer sua derrota já indica essa tendência. Bolsonaro pode se manter importante nos próximos anos, mas precisará demonstrar muita inteligência política. O comportamento mais óbvio que se esperaria dele seria continuar sendo relevante mantendo a postura truculenta que sempre o caracterizou. Ele aposta na agitação. Isso mantém o engajamento de alguns radicais, mas não durante quatro anos. Além disso, há um risco político para ele caso aposte por promover uma agitação desmedida que pode irritar a Justiça. E sabemos que não é uma boa ideia num país como o Brasil onde o Poder Judiciário já mostrou que é propenso a intervir nos processos políticos.
Portanto, para o novo governo, trata-se de aproveitar essas pequenas brechas que se apresentam e recapturar os milhões de brasileiros que se afastaram de um engajamento incondicional com os valores republicanos e democráticos. Esse é um dos grandes desafios da sociedade brasileira nos próximos anos: marginalizar ao máximo o campo da extrema-direita ampliando a adesão popular à democracia.
 
Serge Katz é doutor em Sociologia pela UFPB

segunda-feira, 21 de julho de 2025

terça-feira, 15 de julho de 2025

Política não se mistura com religião!


 Sob a carranca dos crentes desnuda-se, de maneira obscena, a impostura dos poderes, sobretudo dos pequenos poderes que agem sobre os critérios dos dogmas autoritários. Estes pastores e padres são uns pervertidos que se fingem gente.

Ricardo Matos 

segunda-feira, 14 de julho de 2025

Chamem Aécio!!! Chamem Aécio!!! Até o jornalão Estadão nazifascista virou antibolsonaro.


Editorial Estadão 
 
Aprendizes de Bolsonaro
 
Fiéis à desonestidade intelectual do padrinho, governadores bolsonaristas que aspiram à Presidência culpam Lula pela ameaça de tarifaço de Trump. A direita pode ser muito melhor que isso
A direita brasileira que se pretende moderna e democrática, se quiser construir um legítimo projeto de oposição ao governo Lula da Silva, precisa romper definitivamente com Jair Bolsonaro e tudo o que esse senhor representa de atraso para o Brasil. Não se trata aqui de um imperativo puramente ideológico, e sim de uma exigência mínima de civilidade, decência e compromisso com os interesses nacionais.
 
O recente ataque do presidente americano, Donald Trump, às instituições brasileiras, supostamente em defesa de Bolsonaro, é só uma gota no oceano de males que o bolsonarismo causa e ainda pode causar aos brasileiros. A vida pública de Bolsonaro prova que o ex-presidente é um inimigo do Brasil que sempre colocou seus interesses particulares acima dos do País. A essa altura, portanto, já deveria estar claro para os que pretendem herdar os votos antipetistas que se associar a Bolsonaro, não importa se por crença ou pragmatismo eleitoral, significa trair os ideais da República e arriscar o progresso da Nação.
Por razões óbvias, Bolsonaro não virá a público condenar o teor da famigerada carta de Trump a Lula. Isso mostra, como se ainda houvesse dúvidas, até onde Bolsonaro é capaz de ir – causar danos econômicos não triviais ao País – na vã tentativa de salvar a própria pele, imaginando que os arreganhos de Trump tenham o condão, ora vejam, de subjugar o Supremo Tribunal Federal e, assim, alterar os rumos de seu destino penal.
 
Nesse sentido, é ultrajante a complacência de governadores como Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG) e Ronaldo Caiado (GO) diante dos ataques promovidos pelo presidente dos EUA ao Brasil. As reações públicas dos três serviram para expor a miséria moral e intelectual de uma parcela da direita que se diz moderna, mas que continua a gravitar em torno de um ideário retrógrado, personalista, francamente antinacional e falido como é o bolsonarismo.
 
Tarcísio, Zema e Caiado, todos aspirantes ao cargo de presidente da República, usaram suas redes sociais para tentar impingir a Lula, cada um a seu modo, a responsabilidade pelo “tarifaço” de Trump contra as exportações brasileiras. Nenhum deles se constrangeu por tergiversar em nome de uma “estratégia eleitoral”, vamos chamar assim, que nem de longe parece lhes ser benéfica – haja vista a razia que a associação ao trumpismo provocou em candidaturas mundo afora.
 
Tarcísio afirmou que “Lula colocou sua ideologia acima da economia, e esse é o resultado”, atribuindo ao petista a imposição de tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras aos EUA – muitas das quais saem justamente do Estado que ele governa. Classificando, na prática, a responsabilidade de Bolsonaro como uma fabricação, o governador paulista concluiu que “narrativas não resolverão o problema”, como se ele mesmo não estivesse amplificando uma narrativa sem pé nem cabeça.
 
Caiado, por sua vez, fez longa peroração, com direito a citação do falecido caudilho venezuelano Hugo Chávez, antes de dizer que, “com as medidas tomadas pelo governo americano, Lula e sua entourage tentam vender a tese da invasão da soberania do Brasil”. 
Por fim, coube a Zema encontrar uma forma de inserir até a primeira-dama Rosângela da Silva no script para exonerar Bolsonaro de qualquer ônus político pelo prejuízo a ser causado pelo “tarifaço” americano se, de fato, a medida se concretizar.
 
O Brasil não merece lideranças que relativizam os próprios interesses nacionais em nome da lealdade a um projeto autoritário, retrógrado e personalista. Até quando a direita brasileira permitirá ser escrava de um desqualificado como Bolsonaro? 
 
Não é essa a direita de um país decente. Não é possível defender o Estado Democrático de Direito e, ao mesmo tempo, louvar e defender um ex-presidente que incitou ataques às urnas eletrônicas, ameaçou as instituições republicanas, sabotou políticas de saúde pública e usou a máquina do Estado em benefício próprio e de sua família ao longo de uma vida inteira.
 
O Brasil precisa, sim, de uma direita responsável, madura e comprometida com o futuro – não de marionetes de um golpista contumaz.

 

domingo, 13 de julho de 2025

Carta da Michelle Bolsonaro para Lula.

 


“Presidente Lula, esse tipo de sanção, até hoje, só foi aplicada a países reconhecidos como ditaduras.

O Brasil vive um período muito difícil com relação aos direitos fundamentais. Há uma ditadura disfarçada de democracia, os ditadores agem como uma cobra traiçoeira que se enrola devagar e sufoca sua vítima, quando ela percebe é tarde demais. 

Lula, você precisa parar de se guiar por ideologias doentias e por desejo de vingança. É preciso governar para obter o que é melhor para o povo e para o Brasil. Chega de ódio e irresponsabilidade.

Lula, pare com as provocações e seus atos e palavras. O Brasil não precisa de discursos cheios de raiva, o nosso povo precisa de cuidado e de um governo responsável. Abandone as perseguições e começe a trabalhar pela unidade e pela verdadeira liberdade do nosso povo, dá tempo. 

Lula, você precisa parar de transferir as responsabilidades dos seus atos apontando culpados para desviar a atenção das pessoas. É tempo de assumir os erros, de se arrepender, de pensar no povo e tentar salvar o que ainda é possível salvar, para o bem do país inteiro. 

Lula, chegou a hora de abaixar as armas. Você precisa deixar o seu desejo de vingança de lado. Você precisa parar de se juntar aos movimentos terroristas e aos ditadores. A imagem de um Brasil pacifico e de progresso está destruída porque você está se juntando a essas pessoas e arrastando o nosso Brasil para o buraco.

Presidente Lula, o senhor tem a oportunidade de evitar essas sanções. Não queira imitar Cuba e Venezuela, veja como o povo desses países sofrem. Não queremos isso para o nosso amado Brasil. 

Lula, pelo bem do Brasil e dos brasileiros, abandone essa tendência ditatorial e pense no bem do nosso amado povo e das nossas famílias. Comece agora a corrigir os graves erros do seu governo, ainda dá tempo. O Brasil está assistindo e esperando um gesto de lucidez que realmente possa trazer paz ao nosso país. É hora de abaixar as armas da provocação, cessar os tambores de ofensas e hastear as bandeiras de diálogo e da paz. Todo poder ver de Deus, mas ai daquele que o usa para oprimir os inocentes”

Alguém pode contar pra ela, Michelle, que quem está processando Bolsonaro e cupinchas é o Ministério Público Federal, na pessoa do Drº
Paulo Gonet Branco e quem está julgando é o Supremo Tribunal Federal. 

Alguém conta também que os países citados são os maiores parceiros comerciais de Brasil. A exemplo da China e da Rússia...