Quando uma rameira, em tempos bíblicos, foi pega em adultério e levada aos Rabinos no Templo para ser julgada, o chefe dos juízes da fé não disse a palavra da lei: “apedrejem-na”.
Sabendo que Jesus pregava na praça, o Juiz mandou que escribas fariseus e a multidão raivosa a levasse ao Santo homem para julgá-la e assim pudesse testá-lo.
Creio que o Juiz Luís Roberto Barroso, presidente do nosso “Supremo, com tudo”, colocou a mesma “casca-de-banana” para Alexandre de Moraes ao mandá-lo decidir sobre a invasão de prerrogativa legal do IOF derrubado pelo Congresso de Hugo Motta e Davi Alcolumbre.
Alexandre de Moraes, então, não desenhou um peixe no chão e disse a famosa frase: “quem nunca pecou atire a primeira pedra”, mas fez algo parecido e, fugindo de sua obrigação de determinar a lei Constitucional, optou por Cristianizar a contenda e tentar uma reconciliação pacífica entre um Congresso corrupto, Inimigo do Povo e um Executivo que já podemos dizer “em véspera de eleição”, uma vez que Tarcísio de Freitas é figurinha carimbada nos comícios de Bolsonaro e Lula se admitiu candidato.
Acontece que o povo já está muito revoltado com o atual nível de corrupção e descaso deste Congresso Inimigo do Povo que, desde a presidência Eduardo Cunha vem acumulando poder e tomando decisões das mais que provocativas contra o povo.
O Regime é presidencialista.
Isso foi decidido pelo povo em plebiscito. Porém, desde a Eleição de Eduardo Cunha que culminou com o impeachment de Dilma, coisas mudaram. O Congresso foi galgando poderes ao ponto de Rodrigo Maia afirmar pra quem quisesse saber que “Congresso não é obrigado a ouvir o Povo”.
Estava enganado o Srº Rodrigo Maia. Quem banca tudo é o trabalhador e quem elege políticos, nos regimes democráticos, é o Povo.
Lembro que passamos pela Lava-Jato, o maior golpe judicial no Brasil armado pela Globo que obedece a vontade dos USA, com Sérgio Moro e CIA. Enfrentamos uma praga mundial onde milhares de Brasileiros morreram, mais de 700 mil e nada aconteceu aos responsáveis por isso.
Agora nosso Congresso extrapolou todas suas limitações e o povo está dizendo BASTA.
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